Dia da Visibilidade Trans

Dia da Visibilidade Trans

A última década foi marcada por importantes discussões sobre o enfrentamento à violência de gênero. No Brasil, a luta pelos direitos das pessoas trans obteve avanços e retrocessos, de um lado pelo reconhecimento da ciência de que a transgeneridade não é uma doença, sendo então retirada do Código Internacional de Doenças, da Organização Mundial de Saúde em 2018, por outro lado, uma parte conservadora de nossa sociedade ainda tem dificuldade em aceitar e respeitar, perpetrando todas as formas de violência contra pessoas trans. Segundo a Antra, Associação Nacional se Travestis e Transexuais, em 2020 o índice de violência contra pessoas trans aumentou com relação a 2019, e o Brasil continua sendo o país que mais mata trans no mundo.
Pessoas trans devem participar da vida coletiva, exercendo em plenitude o seu direito à cidadania. Ser cidadão ou cidadã significa ter direito à vida, educação, liberdade, igualdade perante a lei.

Nós gostaríamos de saber, quantas pessoas trans você conheceu durante sua vida? Na graduação, você teve algum ou alguma colega trans? E quantos bibliotecários ou bibliotecárias trans você conhece ? As oportunidades são iguais?
Não vamos deixar estes questionamentos somente para hoje, mas instigá-los a exercitar um outro olhar sobre esta problemática. Sim, problemática. Enquanto os direitos básicos não forem para todos, todas e todes, nós não nos calaremos.

Fonte: Antra

Clique aqui para ouvir o Podcast do Dia da Visibilidade Trans

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